sexta-feira, 27 de julho de 2018

Jerusalém CELESTIAL SHEL MAALA


Muitos dizem que quando Yeshua subiu para o céu e prometeu prepara lugar para vir levar os discípulos estava falando da Jerusalém Celestial, mas não era nada disso, ele estava falando da dimensão temporal terrena que ia salvar a alma de muitas pessoas ao longo de 2.000 anos de sua obra e esta salvação constrói a casa eterna nos céus.





                 Somos nós que construímos nossa casa eterna com nossos gestos pela luz. À medida que fazemos o bem nossa casa eterna vai sendo construída. 


                Yeshua, portanto, estava falando do sentido temporal, que levaria 2.000 anos para ele preparar a alma das pessoas e então viria arrebatar seus eleitos ao mesmo tempo em que os que estão mortos e são eleitos vão ressuscitar.



                 Isso nunca se referiu aos mundos celestes nem a Jerusalém celestial, pois ela já existe desde o início. Desde antes do universo ser criado Jerusalém já existia, pois ela é o arquétipo de tudo o que é santo.


                  Quando Jacó lutou com o anjo no vau de Jaboque o seu nome foi mudado para Israel, Israel é o arquétipo cósmico de reinos e mundos celestiais incontáveis. A Jerusalém Celestial é o trono de Yeshua, é a capital de todos estes mundos.



                 Neste mundo podre e pecaminoso atual é impossível termos acesso espiritual a Jerusalém celestial, mas isso se torna possível quando praticamos o ritual do Shabat, a paz que sentimos durante o ato e depois dele é referente a paz da santa cidade, pois ela é o lugar de descanso.




                O Eterno na verdade nunca descansou, nem seu filho Yeshua, descanso para ele no sétimo dia simboliza um ciclo cósmico de luz atingido no número 7 após um tempo de dor e sofrimento pelo que passa todo vivente.




                 O Eterno não precisa do Shabat no céu, pois lá a paz é infinita, o descanso é Eterno, mas o Shabat é imprescindível em nosso mundo, pois vivemos num mundo de dor e ilusão. No descanso do ritual do Shabat podemos subir espiritualmente  até a Jerusalém celestial.


                 É por isso que Yeshua disse que o Shabat ou Sábado foi criado para o homem quando seus discípulos colhiam espigas nos campos de cultura num dia de Shabat. O Shabat foi criado dentro do tempo humano para limitar o poder do sofrimento que duram seis ciclos sendo o sétimo ciclo o ciclo da luz, o ciclo do descanso, o ciclo da glória do Criador sobre a vida humana.


            É por isso que o número da Besta é o 666, este é um dos motivos, pois há outros motivos dentro da Cabala. O número 6 é o máximo que o maligno pode nos tocar, nos ferir, nos escravizar, pois no sétimo dia, no Shabat, a dor cessa e entramos na espiral de luz infinita. Isso também tem um sentido macro e simboliza o descanso milenar, o Shabat milenar.



            O verdadeiro milênio só irá começar no ano 6.000 após a criação de Adão, pois então começa o sétimo ciclo de mil anos, o ciclo do milênio sabático, o milênio de luz.



             É importante entendermos isso para conhecermos a grandeza divina.




             Quando você meditar entrará neste espiral de luz infinita conhecendo os segredos do Criador. Então entenderá o que estou escrevendo agora, pois a própria meditação é um Shabat, o momento em que a alma descansa se curvando ante o trono divino e recebendo a luz do Pai.



            Devemos entender o Shabat não apenas como um dia da semana, mas acima de tudo como uma porta conduzindo ao Pai, uma porta conduzindo a escada da Sephiroth que leva ao Criador.



SAIBA MAIS NESTA OBRA FANTÁSTICA DE CABALA

https://www.clubedeautores.com.br/book/260328--Cabala_Magia_e_Misterio#.W1vQZDpKiUs

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