segunda-feira, 5 de julho de 2010

A VERDADE SOBRE 2012, CAOS

MESTRE EDU ENVIOU

Campo eletromagnético - Tempestade espacial será catastrófica para a Terra até 2012


Na física do eletromagnetismo, um campo eletromagnético é um campo composto de dois vetores campo: o campo elétrico e o campo magnético.


Os vetores (E e B) que caracterizam esses dois campos que possuem um valor definido a cada ponto no espaço e tempo. Se apenas o campo elétrico (E) não for nulo, e é constante no tempo, esse campo é denominado campo eletrostático. E e B (o campo magnético) são unidos pelas Equações de Maxwell.

Campos eletromagnéticos podem ser explicados com base quântica pela eletrodinâmica quântica.

Importância:

O campo eletromagnético é fundamental na proteção da vida, pois, sem ela ficaríamos expostos a radiações mutagênicas. Esse é o principal motivo pelo qual o homem ainda não foi a Marte: apesar de muitos acharem que é pela falta de tecnologia, o motivo real é o fato de Marte ser um planeta totalmente sólido, que não gira mais como a Terra e não possui um campo eletromagnético que o proteja.



fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_eletromagn%C3%A9tico

Campo magnético terrestre

O campo magnético terrestre assemelha-se a um dipolo magnético com seus pólos próximos aos pólos geográficos da Terra. Uma linha imaginária traçada entre os pólos sul e norte magnéticos apresenta uma inclinação de aproximadamente 11,3º relativa ao eixo de rotação da Terra. A teoria do dínamo é a mais aceite para explicar a origem do campo. Um campo magnético, genericamente, se estende infinitamente. Um campo magnético vai se tornando mais fraco com o aumento da distância da sua fonte. Como o efeito do campo magnético terrestre se estende por várias dezenas de milhares de quilómetros, no espaço ele é chamado de magnetosfera da Terra.


A magnetosfera protege a superfície da Terra das partículas carregadas do vento solar. É comprimida no lado diurno (Sol) devido à força das partículas que chegam, e estendido no lado noturno.

Pólo magnético

A localização dos pólos não é estática, chegando a oscilar vários quilômetros por ano. Os dois pólos oscilam independentemente um do outro e não estão em posição directamente opostas no globo. Atualmente o pólo sul magnético dista mais do pólo sul geográfico que o pólo norte magnético do pólo norte geográfico.

Posições do pólo magnético


Pólo magnético norte[1]
(2001)
81° 18′ N 110° 48′ W
(2004)
82° 18′ N 113° 24′ W
(2005)
82° 42′ N 114° 24′ W
Pólo magnético sul[2]
(1998)
64° 36′ S 138° 30′ E
(2004)
63° 30′ S 138° 0′ E


Distâncias referentes aos polos magnéticos (2005):

* ao longo da superfície do planeta:
o entre os polos - 17.386 km (entre os polos geográficos é de ~20 mil km)
o entre polo norte magnético e polo norte geográfico - 890 km
o entre polo sul magnético e polo sul geográfico - 2.835 km
* eixo unindo os polos magnéticos - ~12.550 km (entre os geográficos é 12.713 km)

Referências:

1. ↑ Geomagnetismo, Pólo Norte Magnético. Natural Resources Canada, 2005-03-13.
2. ↑ Pólo Sul Magnético. Commonwealth of Australia, Australian Antarctic Division, 2002.

Características do campo

O campo é semelhante ao de um ímã de barra, mas essa semelhança é superficial. O campo magnético de um ímã de barra, ou qualquer outro tipo de ímã permanente, é criado pelo movimento coordenado de elétrons (partículas negativamente carregadas) dentro dos átomos de ferro. O núcleo da Terra, no entanto, é mais quente que 1043 K, a temperatura de Curie em que a orientação dos orbitais do elétron dentro do ferro se torna aleatória. Tal aleatorização tende a fazer a substância perder o seu campo magnético. Portanto, o campo magnético da Terra não é causado por depósitos magnetizados de ferro, mas em grande parte por correntes elétricas do núcleo externo líquido.

Outra característica que distingue a Terra magneticamente de um ímã em barra é sua magnetosfera. A grandes distâncias do planeta, isso domina o campo magnético da superfície.

Correntes elétricas induzidas na ionosfera também geram campos magnéticos. Tal campo é sempre gerado perto de onde a atmosfera é mais próxima do Sol, criando alterações diárias que podem deflectir campos magnéticos superficiais de até um grau.

Variações do campo magnético

A intensidade do campo na superfície da Terra neste momento varia de menos de 30 microteslas (0,3 gauss), numa área que inclui a maioria da América do Sul e África Meridional, até superior a 60 microteslas (0,6 gauss) ao redor dos pólos magnéticos no norte do Canadá e sul da Austrália, e em parte da Sibéria.

Magnetômetros detectaram desvios diminutos no campo magnético da Terra causados por artefatos de ferro, fornos para queima de argila e tijolos, alguns tipos de estruturas de pedra, e até mesmo valas e sambaquis em pesquisa geofísica. Usando instrumentos magnéticos adaptados a partir de dispositivos de uso aéreo desenvolvidos durante a Segunda Guerra Mundial para detectar submarinos, as variações magnéticas através do fundo do oceano foram mapeadas. O basalto - rocha vulcânica rica em ferro que compõe o fundo do oceano - contém um forte mineral magnético (magnetita) e pode distorcer a leitura de uma bússola. A distorção foi percebida por marinheiros islandeses no início do século XVIII. Como a presença da magnetita dá ao basalto propriedades magnéticas mensuráveis, estas variações magnéticas forneceram novos meios para o estudo do fundo do oceano. Quando novas rochas formadas resfriam, tais materiais magnéticos gravam o campo magnético da Terra no tempo.

Em Outubro de 2003, a magnetosfera da Terra foi atingida por uma chama solar que causou uma breve, mas intensa tempestade geomagnética, provocando a ocorrência de auroras boreais.

Reversões do campo magnético

O campo magnético da Terra é revertido em intervalos que variam entre dezenas de milhares de anos a alguns milhões de anos, com um intervalo médio de aproximadamente 250.000 anos. Acredita-se que a última ocorreu 780.000 anos atrás, referida como a reversão Brunhes-Matuyama.

O mecanismo responsável pelas reversões magnéticas não é bem compreendido. Alguns cientistas produziram modelos para o centro da Terra, onde o campo magnético é apenas quase-estável e os pólos podem migrar espontaneamente de uma orientação para outra durante o curso de algumas centenas a alguns milhares de anos. Outros cientistas propuseram que primeiro o geodínamo pára, espontaneamente ou através da ação de algum agente externo, como o impacto de um cometa, e então reinicia com o pólo norte apontando para o norte ou para o sul. Quando o norte reaparece na direção oposta, interpretamos isso como uma reversão, enquanto parar e retornar na mesma direção é chamado excursão geomagnética.

A intensidade do campo geomagnético foi medida pela primeira vez por Carl Friedrich Gauss em 1835 e foi medida repetidamente desde então, sendo observado um decaimento exponencial com uma meia-vida de 1400 anos, o que corresponde a um decaimento de 10 a 15% durante os últimos 150 anos.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_magn%C3%A9tico_terrestre




segunda-feira, 13 de abril de 2009
CAMPO ELETROMAGNETICO DA TERRA.


Os maias acreditavam que a humanidade seria conduzida a uma 4° dimensão mais alta frequencialmente no período de tempo que atravessamos. Eles denominavam o fim do ciclo de seu calendário, como o Fim dos Tempos ou fim de uma Era.

O fim do Calendário Maia tem sido previsto para o período entre dezembro de 2012. Quando estas datas são correlacionadas ao nosso Calendário Gregoriano, o fim poderia ser em torno do ano 2012.
Há também correlação com o alinhamento da Terra ao Centro da Galáxia, o que seria o ponto final do Calendário Maia, muito conhecido por ser baseado nos ciclos galácticos e astronômicos.

A convergência destes fatores com a possibilidade de mudança dimensional poderá ocorrer entre dezembro de 2012 a 27 de março do ano 2028. Isto porque o núcleo da Via Láctea está agora entrando numa fase cíclica explosiva. Poderosas descargas explosivas ocorrem a cada 13 mil anos ou mais. A última ocorreu em 11.500 AC.

Astrofísicos têm observado eventos cíclicos cósmicos no momento. De acordo com La Viollete, assim como muitos outros, ''duas super ondas de energia podem estar vindo rapidamente em nossa direção, proveniente do núcleo da Via Láctea'‘.
O satélite Ulisses detectou recentemente nuvens de poeira Interestelar entrando em nosso sistema solar, vindo do centro da galáxia.

Como as tempestades solares têm aumentado e devem atingir o seu pico no ano 2012, podemos esperar o aumento de mudanças severas no clima, terremotos e erupções vulcânicas em nosso planeta. Há sim, ligação direta entre as tempestades solares e o clima na Terra. Podemos aguardar realmente o seu aumento do ano 2012.

Os astrônomos nos dizem que além de 22 de dezembro de 2012 muitos dos planetas de nosso sistema solar estarão em perfeito e impressionante alinhamento, o que só ocorre, segundo as estimativas, a cada 26 mil anos. A combinação do efeito gravitacional e o campo magnético destes planetas causarão pressão sobre cada um deles e, desta forma, um significativo das atividades sísmicas e vulcânicas na Terra. Isso também será estimulado pelas tempestades solares.
O sismologista Vadim Anfilloff confirma que os movimentos sísmicos de contração estão relacionados ao aumento da pressão interna do núcleo da Terra.
Os cientistas predizem que o próximo ciclo solar será o maior já registrado em toda a história. Mesmo levando-se em conta que o ciclo do Sol não se dará até o ano 2012, já se produziu uma ejeção de enormes coroas de massas solares, jamais registradas.

Os cientistas estão na expectativa que ocorra a Tempestade Solar do Milênio, no ano 2012, o que deve interferir nas bússolas, nos sistemas de rádio, televisão, telefonia, computadores e satélites de comunicação. Linhas de transmissão de energia e sistema de radares também serão afetadas.

O pesquisador Stan Deyo relata que em 1991 uma camada exterior da coroa solar desapareceu e o Sol começou a sofrer uma diferente variação em seu espectro de emissões. Devido a estas dramáticas e inesperadas mudanças, os governos do mundo lançaram recentemente um grande número de sondas solares, como parte do Programa de Exploração Solar-Terrestre (ISTP). O livro ''Terra sob Fogo'', de La Viollet, registra a ocorrência de antigos eventos numa evidência geológica, a partir do estudo do núcleo das placas de gelo provenientes da Groenlândia e da Islândia.
Segundo o autor, o que os cientistas encontraram foi à evidência física da mudança da crosta terrestre, do aumento da temperatura e da concentração de poeira radioativa cósmica em nosso planeta; e da possível mudança dos pólos da Terra ocorridos há 12. 500 anos AC. Viollet acredita que explosões no núcleo da galáxia afetaram nosso Sol, induzindo o aumento das tempestades solares que afetaram a Terra.

Há a possibilidade destes eventos ocorrem novamente.
O pesquisador Nick Fiorenzas assinala que a Terra e o Sol estarão alinhados com o núcleo da Via Láctea possivelmente entre dezembro de 2012. A linha do equador da Terra, elíptica, se alinhará com a elipse do Sol, ao mesmo tempo em que ambas estão alinhadas com o núcleo da galáxia.

Este alinhamento ocorreu somente quatro vezes durante o ciclo do equinócio. A última configuração similar a esta foi em 12.500 AC. Ele acredita que haverá grandes mudanças na Terra, como à época do desaparecimento da Atlântida e do Grande Dilúvio Universal, mas dessa vez, com a possibilidade de mudança dimensional.

Cientistas têm detectado uma massa de energia no núcleo de nossa galáxia. Eles teorizam que esta massa é um portal interdimensional, por onde energias de altas dimensões estarão atravessando e se espalhando por toda Via Láctea. Eles também postulam que todas as galáxias possuem a mesma massa de energia. Em 1992, uma nova freqüência de energia foi detectada, proveniente do núcleo de todas as galáxias conhecidas.
No seu livro ''Acordando no Ponto Zero'', Gregg Braden descreve muita das mudanças ocorridas na Terra e como elas nos afetaram em nosso dia-a-dia. O Campo Magnético da Terra está diminuindo devido à desaceleração da rotação de nosso planeta.

Assim, estamos experimentando a intensificação das nossas emoções e o aumento de nossa dificuldade em lembrarmos de fatos, porque nosso corpo emocional e nossa memória estão associados ao campo magnético da Terra.

Braden também reafirma a teoria da ''Ressonância de Freqüência de Schulman'', e que ela está aumentando e, por isso, temos a impressão de que o tempo está passando mais rápido. Isso também tende a nos trazer profundas questões emocionais, criando freqüentemente conflitos em nossas relações inter-pessoais.

Em dezembro de 1992 a NASA detectou que o centro da galáxia começou a enviar imensas quantidades de energia para o universo. Desde aquele ano, o campo eletromagnético da Terra (uma série de linhas de força que se encontram ao redor do planeta e que atuam como imã) moveu-se e diminuiu sua potência de 4 gauss em 1996 para 1,5 gauss em 1999 (Gauss é a unidade de medida de força por cm² de superfície) e esta medida está se aproximando do zero.

E isso é bastante grave. Os russos fizeram testes com seus cosmonautas fora do campo magnético da Terra, anulando o campo magnético artificial que era gerado pelas suas naves, ou seja, com magnetismo zero. Descobriram que no princípio eles se agitavam, depois ficavam agressivos entre si e por último enlouqueciam completamente. Assim comprovaram que a força magnética tem o poder sobre a consciência e a razão.

O homem utiliza a tecnologia para produzir campos eletromagnéticos. Além disso, nós, os seres humanos, têm seus próprios campos magnéticos. O que precisamos é aprender a ativá-lo conscientemente e isso podem ser feito de várias maneiras. Precisamos nos preparar.

A diminuição da intensidade do campo magnético da Terra nos últimos anos fez com que os pássaros que migram entre os países utilizando as linhas deste campo de força como guias perdessem o rumo. A mesma coisa está acontecendo com as baleias que encalham perdidas nas praias.

Nas duas últimas semanas de setembro de 1994, houve uma oscilação no campo eletromagnético que obrigou os pilotos dos aviões em vôo a pousar manualmente e não por instrumentos. A situação pareceu normalizar-se em outubro. No entanto, nos meses de julho, agosto, setembro e outubro de 1996, foram registrados uma anomalia muito maior e mais longa. O pólo sul magnético deslocou-se erraticamente, movendo-se até 17º em um único dia. Depois voltou quase a sua localização original, obrigando os aeroportos do mundo a reimprimem seus mapas aeronáuticos. O aeroporto de Chicago, por exemplo, mudou de 2° para 1,5°.

Foi comprovado também que o campo magnético tem influência sobre o estado de consciência e razão do ser humano. Uma exposição à baixa intensidade desse campo pode levar a pessoa até a loucura. Com o campo da Terra mais fraco, os efeitos das radiações provenientes do cosmo ficam mais intensos e assim a necessidade de aumentar nossas freqüências mentais.

fonte: Postado por Revelações Ufológicas
http://revelacoesufologicas.blogspot.com/2009/04/campo-eletromagnet...

Tempestade espacial será catastrófica para a Terra até 2012




Um novo estudo mostrou que uma grande tempestade solar poderá trazer consequências assustadoras para a humanidade.

Danos à rede de força e sistemas de comunicação poderão ser catastróficos, os cientistas concluíram, com efeitos que podem levar ao descontrole governamental da situação.

As previsões são baseadas em uma grande tempestade solar de 1859 que fez com que os fios dos telégrafos entrassem em curto nos EUA e Europa, levando a grandes incêndios. Possivelmente foi a pior em 200 anos, de acordo com um novo estudo. Com o advento das redes de energia, comunicação e satélites atuais temos muito mais em risco.

“Uma repetição contemporânea do evento [de 1859] causaria distúrbios sócio-econômicos significativamente mais extensos”, concluíram os pesquisadores.

A cada 11 anos, quando o sol entra na sua fase mais ativa, ele pode enviar tempestades magnéticas poderosas que desligam satélites, ameaçam a segurança dos astronautas e até interrompem sistemas de comunicação na Terra. As piores tempestades atuais derrubam redes de energia ao induzir correntes que derretem os transformadores.

Apenas nos EUA uma grande tempestade solar — que costuma ocorrer uma vez a cada 100 anos — pode deixar 130 milhões de pessoas sem eletricidade, de acordo com o estudo. Outros sistemas vitais seriam afetados por estas faltas de energia elétrica.

O mundo vai acabar em 2012

Os impactos da falta de eletricidade, por exemplo, acabariam com a distribuição de água potável em questão de horas, alimentos e medicamentos perecíveis seriam perdidos entre 12 e 24h; serviços de esgoto, telefones, transportes, abastecimento de combustíveis seriam interrompidos, etc.

A energia poderia levar meses para ser restabelecida, segundo a pesquisa. Durante este período os bancos poderiam estar fechados e o comércio internacional seria suspenso.

“Sistemas de emergência seriam levados ao limite e o controle e comando poderiam ser perdidos”, escreveram os pesquisadores da Universidade do Colorado, nos EUA.

“Sejam catástrofes terrestres ou incidentes do clima espacial, os resultados podem ser devastadores para as sociedades modernas que dependem, de uma miríade de modos, em sistemas tecnologicamente avançados”, os cientistas afirmaram em uma declaração divulgada junto com o relatório.

Tempestades solares têm efeitos significativos nos dias modernos. Em 1989 o sol emitiu uma tempestade que derrubou a rede elétrica de toda Quebec, no Canadá. Em 2003, em um período de duas semanas, dois satélites foram desabilitados e instrumentos em uma sonda que orbita Marte foram danificados por tempestades solares.

O clima espacial pode produzir tempestades eletromagnéticas solares que induzem correntes extremas em fios interrompendo linhas de força, causando apagões generalizados e afetando cabos de comunicação da internet. Clima espacial severo produz partículas solares energéticas e desloca os cinturões de radiação da Terra, o que danifica satélites usados para comunicações comerciais, GPS e previsão do tempo.

O próximo pico da atividade solar é esperado em 2012. Atualmente o sol está ‘tranquilo’, mas a atividade pode aumentar em qualquer momento e clima espacial severo (o quão severo será ninguém sabe) irá emergir um ou dois anos antes do pico.

Alguns cientistas pensam que o próximo pico levará a eventos mais severos do que outros picos recentes.

“Uma falha catastrófica da infra-estrutura governamental e comercial, no espaço e no chão, podem ser mitigadas ao aumentar a consciência pública, melhorando a infra-estrutura vulnerável e desenvolvendo capacidades avançadas de previsão do clima [solar]“, o relatório afirma.

O relatório foi delegado e financiado pela NASA. Especialistas em indústria e governo, assim como acadêmicos, de todo o mundo, participaram. [Live Science]


fonte: http://hypescience.com/tempestade-espacial-sera-catastrofica-para-a...
http://hypescience.com/

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