A NOVA GUERRA DO GOLFO
BIO-TERRORISMO: superbactérias no Golfo do México.
Toda a biosfera do planeta foi afetada pelo desastre ambiental (vazamento de petróleo)no Golfo do México, mas a história parece ser bem mais sórdida do que isto.
De plantas a pessoas, tudo foi afetado pelo desastre.
O que poucos sabem é que alí também se desenrolou uma operação militar, autorizada e aceita pelos cidadãos locais.
Na "suposta" tentativa de estancar o vazamento, os militares usaram a bioengenharia para pulverizar superbactérias nas águas do Golfo.
Ao que parece, este era o projeto final e, para tanto, causaram a explosão da plataforma para que os militares pudessem testar seus "bichinhos".
A nova guerra que se trava nas águas do golfo começou com a observação, pelos cientistas, de uma nova forma micro-biológica, silenciosa e mortal, que está infestando outras formas de vida e aniquilando tudo, se alimentando até de outras bactérias.
"Eu nunca vi o tipo de material - o tipo de doenças que sai do Golfo agora ... Ebola mortal ... Uma vez iniciado, será quase impossível parar ", disse o Dr. John Waterman Joe Joseph em 09 de setembro em "Bridging the Gap", Freedomlink Radio. ( www.blogtalkradio.com/theintelhubnewsnet work/2010/09/10/freedomlink-radios-bridg ing-the-gap-w-joe-joseph-j )"
O pesquisador forense Michael Edward está expondo a trama por trás do acidente com a plataforma de petróleo.
A British Petroleum tornou-se peça menor na equação. A grande sujeira parece vir mesmo dos militares e seus testes de despopulação.
Bactérias geneticamente modificadas foram pulverizadas no Golfo e se espalham pela área e além. Pior: parte dos residentes da região acobertam o que se verifica por lá.
Não há denúncias.
Bactérias sintéticas, com genomas geneticamente modificados, estão pulando para certas espécies e impactando outros ecossistemas a nível mundial, para os quais não existe solução conhecida.
Talvez aí esteja a resposta para a morte de peixes e pássaros ao redor do mundo. Pouco antes, começaram a surgir os casos de superbactérias que culminou com a proibição da venda de antibióticos sem receita médica aqui no Brasil, lembram ?
O terrorismo biológico não pode ser visto nem ouvido, tampouco barrado em fronteiras.
Em concordância com a investigação de Edward está Riki Ott, destacando que as bactérias sintéticas modificam o DNA das bactérias hospedeiras, tornando-as resistentes aos antibióticos.
Criadas para "comerem" o petróleo e o gás que vazavam descontroladamente - esta é a versão oficial - estes novos organismos estão causando um desastre biológico sem precedentes.
"A comunidade científica vem alertando sobre isso há mais de 10 anos porque ele não pode ser controlado. Cruzando espécies leva a um cenário desconhecido.", disse Edward.
Aproveitando-se desta bioengenharia, os militares parecem ter testado no Golfo sua novíssima arma de guerra.
Imaginem dois exércitos. Um lança uma nova doença sobre o segundo. Todos os homens adoecem. A guerra está ganha... a baixo custo e sem perdas de vidas.
Reativação de vírus, cruzamento entre espécies de bactérias, genes resistentes a antibióticos, tudo isto resulta em novas doenças e os militares já entenderam que uma doença desconhecida causa pânico, logo, a bioengenharia está sendo usada para estes fins "bélicos" também.
Quatro bactérias Gram-negativas que comem petróleo e gás já foram identificadas no Golfo. Suas conseqüências podem ser mortais, porque elas estão protegidas dos antibióticos.
Para criar um organismo resistente a antibióticos e crescer uma colônia é preciso de Cobre e outros metais pesados, o que foi amplamente utilizado no Golfo.
Da água para os peixes, depois para os pássaros que comem peixes e pelos pássaros para a terra e por fim para os humanos. Esta é a cadeia de transmissão.
A Nova Guerra do Golfo é silenciosa, mas já espalha seus tentáculos pela água e ar, matando peixes, pássaros, mamíferos...e pessoas.
A despopulação chegou, pessoal !
http://www.examiner.com/human-rights-in-national/gulf-bioterrorism-bio-engineered-super-bug-jumping-species-heads-global
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