sábado, 29 de maio de 2010

Profecia dos HOPIS

Mestre EDU DALLARTE

:: Profecias dos Indios Hopi EUA ::


Os Hopi são uma nação nativo americana dos Estados Unidos da América que vive principalmente na Reserva Hopi no noroeste do Arizona, com 1,5 milhões de acres (6 000 km²), que está rodeada pela reserva Navajo. Alguns Hopi vivem na reserva indígena do Rio Colorado, no oeste do Arizona.
Este povo continua a praticar a sua cultura tradicional, num grau mais elevado que a maioria dos outros nativos americanos. A religião dos Hopi é essencialmente pacífica e envolve o respeito por todas as coisas e seres da Natureza, de acordo com os mandamentos de Maasaw, Criador e Protector do Mundo. Nos seus ritos religiosos, os Hopi pedem benefícios para todos os povos da Terra. Possuem uma cosmogonia que em tudo se assemelha a concepções que parecem repetir-se por todo o planeta, facto indicativo de que, de algum modo, toda a Humanidade recebeu as suas tradições de uma mesma fonte, embora as lendas e profecias tenham adquirido ao longo do tempo pequenas diferenças, insignificantes em relação ao todo e que são resultado de peculiaridades locais.
Os Hopi também acreditam na emergência e extinção cíclica dos Homens, que se renovam em raças cada vez mais evoluídas rumo a uma purificação espiritual que chegará ao termo ideal na Sétima Raça ou Sétimo Mundo. O fim do mundo segundo a tradição Hopi inclui todo aquele elenco de catástrofes descritas em outras profecias, desastres naturais inevitáveis, considerando esta tradição que o cruzamento entre as órbitas da Terra e de um astro de grandes proporções - seja planeta, asteróide ou cometa - produzirá, evidentemente, grandes alterações no ecossistema terrestre. Este fim do mundo segundo os Hopi também inclui a ideia de uma punição, de um karma negativo a ser resgatado, prevendo que uma estrela azul virá coroar uma sequência de nefastas acções perpetradas pelos homens: irá acontecer uma guerra e esta será também um confronto entre valores materiais e valores espirituais. Somente os Hopi, ou os Pacíficos, serão poupados, restarão uns poucos sobreviventes, sementes do Quinto Mundo.
Os sinais que anunciam o grande final já estão a ocorrer há algum tempo e são igualmente parecidos com todos aqueles citados em outras profecias, a grande maioria decorrentes dos aspectos negativos do notável avanço tecnológico alcançado pela Humanidade. Os Hopi, assim como outros povos, foram salvos de uma grande dilúvio no passado e estabeleceram um acordo com o Grande Espírito (O Criador) em que nunca se separariam dele. Então ele fez um conjunto de tábuas de pedra sagradas chamadas Tiponi nas quais inseriu os seus ensinamentos, profecias e avisos.
A profecia mais persistente e confirmável é uma que foi dada nos tempos antigos pelos Anciães Hopi. Esta profecia foi passada através da tradição oral e pela referência às tábuas antigas. Os anciães revelaram que haveria nove Sinais antes que surgisse o 5º Mundo. Este seria um mundo de paz e de abundância - uma Nova Terra. De acordo com Pena Branca, um Hopi do antigo Clã dos Ursos, a profecia se realizaria assim:

"O Quarto Mundo terminará em breve e o Quinto Mundo começará. Os anciães sabem disto. Os Sinais no decorrer dos anos foram realizados e assim poucos restam.”

"Este é o Primeiro Sinal: Foi-nos dito da vinda dos homens de pele branca, como Pahana, nosso perdido Irmão Branco das Estrelas. Mas estes homens não viverão como Pahana, eles serão homens que tomarão a terra que não é deles e os homens que atacarão os seus inimigos com o trovão (armas).”

"Este é o Segundo Sinal: As nossas terras verão a vinda das rodas cheias de vozes. Na sua juventude, o meu pai viu esta profecia realizar-se com os seus olhos – os homens brancos que trouxeram as suas famílias em vagões pelas pradarias.”

"Este é o Terceiro Sinal: Uma estranha besta como um búfalo com grandes e longos chifres assolará a Terra em grande número. Estes Penas Brancas viram com os seus olhos – a vinda do gado de longos chifres dos homens brancos.”

"Este é o Quarto Sinal: A Terra será atravessada por cobras de aço – os caminhos-de-ferro".

"Este é o Quinto Sinal: A Terra será atravessada por uma rede de aranhas gigantes – energia eléctrica e linhas telefónicas".

"Este é o Sexto Sinal: A Terra será atravessada por rios de pedra que fazem imagens – auto-estradas com miragens causadas pelo Sol".

"Este é o Sétimo Sinal: Vocês ouvirão o mar se transformar em negro e muitas coisas vivas morrerão por causa disto – derramamento de petróleo nos oceanos".

"Este é o Oitavo Sinal: Vocês verão muitos jovens que usam cabelos longos como a nossa gente. Eles virão e se juntarão às nações tribais, para aprenderem novos modos e sabedoria – os hippies nos anos 60 e 70.”

"E este é o Nono e Último Sinal: Vocês ouvirão uma residência nos Céus, acima da Terra, que cairá com um grande estrondo. Aparecerá como uma Estrela Azul. Logo depois disto, as cerimónias do meu povo cessarão".

"Estes são os sinais que mostram que a grande destruição está a aproximar-se. O mundo balançará para lá e para cá. O homem branco lutará contra outras pessoas em outras terras, com aqueles que possuem a primeira luz da sabedoria. Haverão muitas colunas de fumo e fogo, como Pena Branco viu o homem branco fazer nos desertos, não muito longe daqui. Só os que virão causarão doença e um grande número morrerá. Muitos do meu povo entendem as profecias e estarão seguros. Esses que ficarão e que vão morar nos lugares onde mora o meu povo estarão seguros. Então haverá muito para reconstruir. E logo após Pahana (significa irmão branco desaparecido, esta lenda do Pahana parece estar intimamente relacionada com os Aztecas e a história de Quetzalcoatl, assim como outra lendas da América Central) voltará e trará com ele o amanhecer do Quinto Mundo. Ele plantará as sementes da sabedoria nos corações das pessoas. Até mesmo agora as sementes estão a ser plantadas. Isto abrirá o caminho para o aparecimento do Quinto Mundo”.

A profecia Hopi refere que o aparecimento da Estrela Azul Kachina iniciará um período de grande purificação, um período em que a Terra será purificada e limpa da negatividade, em preparação para o surgimento do 5º Mundo (“virá quando Saquasohuh - estrela azul - Kachina dançar na praça e remover a sua máscara”).

Existe uma rocha saibrosa num penhasco perto de Second Mesa, que pertence à reserva Hopi no Arizona. Neste penhasco está gravada uma imagem do nosso passado, presente e futuro. Este local é mais comummente conhecido como a rocha da profecia Hopi.

A profecia desta rocha descreve dois tipos de caminhos: o caminho daqueles que pensam preferencialmente com cabeça e o daqueles que pensam mais com o coração. Podemos dizer que o primeiro caminho é o daqueles que usam mais o hemisfério esquerdo do cérebro, privilegiando o pensamento analítico, enquanto que o segundo caminho é o daqueles que usam mais o hemisfério direito, servindo-se mais do pensamento intuitivo. O homem moderno tem pouco equilíbrio porque vive numa sociedade em que o hemisfério esquerdo é o dominante. Actualmente damos mais ênfase ao raciocínio analítico e menos importância à intuição.
A profecia da rocha mostra um entroncamento no qual as pessoas vão ter de fazer uma escolha, ou continuam a pensar apenas com a cabeça ou decidem começar a pensar mais com o coração. Se escolherem o primeiro caminho, isso irá guiá-las à autodestruição, mas se escolherem pensar com o coração, então gradualmente regressarão ao estilo de vida natural e sobreviverão.

Links:
KATCHINAS, OS AMIGOS DOS ÍNDIOS HOPI


Quem eram estes seres, que vinham do espaço, procriavam na Terra sem ato sexual e auxiliavam vários povos?

Por:- Andreas Faber-Kaiser - Fonte http://www.projetovega-ufo.com.br/terra/katchinas.htm

Os índios da etnia Hopi, do Arizona, afirmam que seus antepassados foram visitados por seres que se deslocavam em naves espaciais e dominavam a arte de cortar e transportar enormes blocos de pedra, assim como de construir túneis e instalações subterrâneas. Durante a trajetória da humanidade, descobrimos que a percepção do conhecimento pode levar à sabedoria ou à perdição do buscador. Este é o olhar inerente a toda aventura humana desde o momento em que vislumbramos a possibilidade de acessar a inteligência. A ele alude, por exemplo, a lenda de Teseu e Ariadne, encenada no Labirinto de Dédalo, em Cnossos, na ilha de Creta.

A Meditação dentro do labirinto é inspirada no labirinto que Dédalo (Desenho acima) construiu para o Minotauro. Hoje é usado para conduzir nossa mente consciente e racional a um estado alterado de consciência e assim, entrar em contato nosso Eu Superior para nos orientar em nossa jornada de volta ao infinito de onde viemos.


O esquema do dito labirinto, que se repete em desenhos parecidos em diversas culturas da Antigüidade, tal como aparece gravado em moedas cretenses antigas, é idêntico a outros dois – um encontrado em uma cruz rúnica dinamarquesa e outro que simboliza a Mãe Terra entre os índios Hopi norte-americanos. A verossimilhança dos ditos esquemas, que formam partes do simbolismo próprio de culturas tão diferentes, como estas três, são realmente assombrosa e segue sendo um grande enigma para os buscadores da verdade.

Também assombroso é o fato de a mitologia mediterrânea apresentar características muito semelhantes entre os índios Hopi. Sua tradição, ainda viva hoje em dia, vincula sua origem a contatos com seres de forma humana que dispunham de aparelhos voadores em formato de discos. Os textos clássicos latinos, assim como os anais laurencianos que davam conta da campanha de Carlos Magno, descrevem diversos avistamentos do gênero. As tradições dos Hopi são exatamente iguais, nas quais nos deteremos no momento. Eles vivem hoje em reserva confinada no estado norte-americano do Arizona. Seu povoado principal se chama Oraibi e é o mais antigo lugar ininterruptamente habitado da América do Norte. Este é o ponto pesquisado pelo engenheiro da NASA Joseph F. Blumrich, famoso por ter reconstruído o esquema da nave vista pelo profeta Ezequiel, conforme textos bíblicos. Ele vive em Laguna Beach, na Califórnia, no limite da reserva dos Hopi, e desde 1971 mantém amizade com o índio ancião White Bear [Urso Branco], que narrou a ele, pacientemente, antigas recordações de seu povo, parte da atual tradição viva.

White Bear foi um dos líderes dos Hopi, um homem sábio, membro do chamado Clã dos Coiotes e do Tribunal Tribal dos Hopi. Ele falava usando sentenças bem pensadas e somente se exprimia com certa dose de desconfiança quanto ao seu interlocutor. No tom de sua voz transparecia o ressentimento do índio norte-americano com o homem branco, que tanta dor e sofrimento causou a seu povo. Mas Blumrich conquistou sua simpatia e confiança, e, assim, o engenheiro dispõe hoje de grande acervo de informações sobre tais indígenas. “Quando eu conto nossa história, deve-se ter em mente que o tempo não é um fator de importância. Hoje em dia, o tempo surge como algo importante, que complica tudo e vira obstáculo. Mas a história do meu povo mostra como o tempo não era importante, a exemplo de como não era importante para o próprio Criador”, declarou o ancião indígena.

Kassakara e os Sete Mundos

De acordo com a tradição dos Hopi, a história da humanidade é dividida em períodos que eles chamam de mundos, os quais estariam separados por terríveis catástrofes naturais. O primeiro mundo sucumbiu pelo fogo. O segundo, pelo gelo. E o terceiro, pela água. Por conclusão, vivemos no quarto mundo. No total, segundo os indígenas, a humanidade deverá passar por sete mundos. Não sendo comprovados historicamente os dois primeiros mundos, a memória tribal dos Hopi remonta à época do terceiro, cujo nome era Kassakara. Este, na verdade, era o nome de um imenso continente alegadamente situado no espaço ocupado atualmente pelo Oceano Pacífico, chamado Kasskara, ou “País do Leste”, cujos habitantes tinham a mesma origem que os de Kassakara.

Os nativos desse outro país começaram a se expandir e a conquistar novas terras, atacando Kassakara ante a oposição desta ao domínio, e o teriam feito com armas nucleares potentíssimas. Isso nos leva a comparar tal mitologia com aquelas das epopéias hindus, descritas em obras como o Mahabarata e Bhagavad Gità, de milhares de anos, que se referem a armas nucleares de grande poder de destruição, usadas por tripulantes de naves celestiais chamadas de vimanas. Potentes arsenais atômicos usados na Antigüidade também remetem às deflagrações de Sodoma e Gomorra, impossíveis de se descrever e só pensáveis hoje em dia. Não se sabe como diferentes mitologias, perpetuadas por civilizações terrestres que não se conheceram, milênios atrás, são tão semelhantes e referem-se a fatos idênticos.

De qualquer forma, durante o conflito entre os nativos do outro país e os habitantes de Kassakara, aqueles que foram selecionados para sobreviver e serem salvos para o mundo seguinte foram colocados “embaixo do escudo”, na linguagem Hopi, de modo que os projéteis inimigos não os acertassem, visto terem sido escolhidos por razões superiores – os projéteis eram destruídos no ar.


Repentinamente, o País do Leste (O continente de Atlântida ficava Á LESTE DAS TERRAS DOS HOPIS) desapareceu sob as águas do oceano, por causas desconhecidas – o bíblico dilúvio? Também Kasskara começou a inundar gradativamente, forçando os Hopi a buscarem um novo habitat. Neste instante, entram em ação novos personagens desta fantástica história, os Katchinas, que ajudaram os eleitos da etnia Hopi a se transladarem para as novas terras. Este fato teria marcado o fim do terceiro mundo e o começo do que seria o quarto.

Estas misteriosas figuras já eram conhecidas há bastante tempo. Desde o primeiro mundo os humanos estavam em contato com os Katchinas, palavra que pode ser traduzida por “veneráveis sábios”. Eram seres visíveis, de aparência humana e que nunca foram tomados por deuses. Eram vistos somente como seres evoluídos, com conhecimento e potencial superiores aos humanos. Eram capazes de se locomover pelo ar em velocidade gigantesca ou aterrissar em qualquer lugar. Mas como eram seres corpóreos, precisavam de naves voadoras para seus deslocamentos, que, tal como nas crônicas romanas e de Carlos Magno, recebiam diversos nomes. White Bear explica que os Katchinas eram muito estimados, uma elite com a qual sua gente sempre estivera em contato. Seriam provenientes do planeta Toonaotekha, muito distante do Sistema Solar, e estariam visitando a Terra desde tempos remotos.

Os Katchinas eram divididos em três categorias: os sábios geradores, os mestres e os guardiões da lei. Logo com a primeira das três categorias vê-se clara analogia com outras lendas míticas, pois também com os Hopi, de maneira misteriosa, os Katchinas geraram diversos homens. O ancião era perfeitamente cônscio da mística desses nascimentos e os descrevia: “Por mais estranho que possa parecer, jamais houve relações sexuais entre humanos e Katchinas, e mesmo na ausência total do ato sexual, mulheres Hopi eleitas engravidaram deles”.

O Popol Vuh, a crônica central da tradição Maia, afirma algo semelhante. Os primeiros homens foram gerados “sem pai” e eram chamados apenas de “os gerados”. Suas progenitoras os tinham como que num passe de mágica, por milagre. O Popol Vuh também diz que, entre os gerados, houve homens de grande sabedoria e inteligência. Por sua vez, White Bear, que não leu esta crônica maia, sabia pela crônica dos Hopi que os Katchinas eram “homens milagrosos, poderosos, sempre prontos a ajudar, jamais a destruir”.

Ornamentos exóticos e ritualísticos

White Bear (Urso Branco) descreveu os artefatos usados pelos Katchinas para se moverem na atmosfera terrestre: “Se uma carapaça tiver cortada sua parte inferior, e sobre ela for adicionada outra que tiver cortada sua parte superior, teremos um corpo em formato de lentilha. Este é basicamente o aspecto de um disco voador. Hoje em dia, os Katchinas já não se manifestam na Terra. Suas danças, tão conhecidas na América do Norte, são interpretadas por homens e mulheres em simbolismo aos seres que nos visitavam antigamente”. Ocasionalmente, os Katchinas podiam ter aspecto estranho e usavam artefatos interessantes, como pulseiras, colares, munhequeiras etc. Para que as crianças Hopi se acostumassem com seu visual, fabricavam peças idênticas, para que usassem em seus corpos [Notar semelhança com a etnia Xikrin, dos índios Kayapó, do Alto Xingu brasileiro, que também se ornamentam em referência a um ser espacial chamado Bep-Kororoti].

Vicente Chagas


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