De acordo com o governo russo, equipes já eliminaram vários focos de incêndio nas áreas próximas ao desastre e não há motivo para pânico. O medo dos russos era que o fogo ativasse novamente partículas radioativas no solo.
Grupos ambientalistas, como o Greenpeace, alertaram que as partículas radioativas que haviam se estabilizado no solo poderiam ser levadas ao ar, novamente, por causa dos incêndios. O chefe da Agência de Proteção Florestal da Rússia, Vladimir Rozinkevich, diz que essa possibilidade é real, mas os agentes estão controlando a situação e dificilmente a radiação se espalharia.
A área russa que está sendo incendiada, atualmente, é de 92mil hectares “ graças à intervenção dos bombeiros esse número, que antes era de 174 mil hectares, praticamente caiu pela metade.
Mas ainda há mais de 600 focos de incêndio no país, incluindo em volta da capital, Moscou. Todos eles foram iniciados de forma naturalâ, já que o país passa pelo verão mais quente já registrado.
Meteorologistas avisam que a fuligem que assolou Moscou da qual havíamos falado neste artigo, e que havia cessado, pode voltar logo.
Atualmente, a taxa de mortes em Moscou dobrou e morrem 700 pessoas por dia na cidade. [BBC]
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