Dez novos "flutuante" planetas, que deriva através da galáxia, em vez de estrelas em órbita, foram descobertos por uma equipe internacional de astrônomos liderada por cientistas da Nova Zelândia
A descoberta de planetas do tamanho de Júpiter foi anunciada quinta-feira pela revista "Nature" internacionais como tendo "profundas" implicações e abrindo um novo capítulo na história da Via Láctea.
Os planetas gasosos órfãos, antigamente as coisas de ficção científica, foram descobertos através de software desenvolvido pela Massey University e cientista da computação astrofísico Ian Bond, o jornal Dominion Post.
"Eles são planetas gigantes em nossa galáxia, do tamanho de Júpiter e em algum lugar entre nós e as estrelas de fundo distante", disse ele ao jornal.
Os planetas são acreditados para estar cerca de dois terços do caminho para o centro da galáxia, que é de cerca de 25.000 anos-luz de distância.
Se eles eram visíveis a olho nu, os planetas seria negro, pois não há luz emitida, disse Bond.
A descoberta levantou a possibilidade de que pequenas, do tamanho da Terra planetas flutuantes, que podem suportar a vida, ainda não foram detectados.
Bond, disse ao jornal planetas órfão poderia ter sido expulso de um sistema solar, devido à proximidade com encontros gravitacionais de outros planetas ou estrelas, ou eles poderiam ter crescido entre em colapso bolas de gás e poeira, mas faltou a massa para inflamar o seu combustível nuclear e produzir sua própria luz das estrelas.
A descoberta da equipe inclui pesquisadores da Massey, Auckland, Canterbury e universidades Victoria, todas baseadas na Nova Zelândia, assim como da Universidade de Osaka, no Japão e na Universidade de Notre Dame, em Indiana, nos Estados Unidos.
O grupo é parte das observações de microlentes no estudo da astrofísica, que usa um telescópio de microlente no Monte João Observatório em Lake Tekapo, na Ilha Sul da Nova Zelândia.
microlente gravitacional é um fenômeno astronômico que se refere ao desvio da luz que ocorre quando uma estrela está alinhado com um objeto enorme na frente dele, permitindo o estudo de corpos celestes que emitem pouca ou nenhuma luz.
Planetas sem órbita foram descobertos no centro da Via Láctea. Este novo tipo de planeta vaga livre pelo espaço, sem estar no campo gravitacional de nenhuma estrela. Os astrônomos acreditam que este tipo de planeta seja mais comum que estrelas na galáxia Mais NASA/JPL-Caltech
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1105_album.jhtm?abrefoto=22
http://news.xinhuanet.com/english2010/sci/2011-05/19/c_13882209.htm
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fnews.xinhuanet.com%2Fenglish2010%2Fsci%2F2011-05%2F19%2Fc_13882209.htm
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