A CIDADE ALIENÍGENA DE CARPENTIER

              Antes da reunião eles nos levaram a uma cidade Grey em Volol, outro mundo paralelo mais pesado, mais maligno que Gesur. Na verdade Gesur é um mundo neutro, selvagem, com menos poder maligno do que a terra. Gesur é a terra no ano 0 quando Yeshua veio ao mundo, no entanto há portais dimensionais em Gesur como aquela base Grey onde havia tecnologia avançada. Creio que o mesmo ocorreu na terra no passado, o povo vivia a idade do ferro ou do bronze, mas os deuses astronautas em suas bases nas montanhas tinham tecnologia avançada para monitorar e influenciar a raça humana. Nós colocamos um capacete que nos deram na sala de reunião e nossa mente foi até esta cidade. Era como se estivéssemos lá, algo muito forte, uma holografia fantástica.

                Esta cidade tinha aliens de vários povos do cosmos, mas a maioria era da raça Grey. Eles nos disseram por telepatia que 40 milhões de pessoas viviam lá. Notamos que era uma espécie de ameaça, eles queriam nos mostrar o poder deles.

              Os Greys também não são uma raça só, eles se subdividem em centenas de raças que evoluíram em milhares de mundos diferentes no cosmos.

            Os Greys vieram para a terra para monitorar este mundo, pois eles sabem o futuro e sabem que nosso planeta vai colonizar vários mundos do cosmos durante o reino de Yeshua em Jerusalém usando a tecnologia dos Querubins. Na verdade Grey não existe, é uma terminologia terrestre, mas esta raça ou estas raças que tem o formato parecido com os Greys da ufologia terrestre vem de vários mundos do cosmos. Aqui na terra eles têm um pacto, não lutam entre si. Eles têm um acordo para explorar nosso mundo e fazer experiências genéticas. Os Greys operam através deste acordo que também foi apresentado aos Illuminatis e Escorpiões da terra.

              Eles agem assim e apesar de terem vindo de vários mundos do cosmos eles tem um consenso na ação sobre a terra. É como as nações da terra fazem na Antártida, tem um pacto, um acordo para operar o continente gelado sem conflitos. O mesmo ocorre com estas raças alienígenas na terra.

            Eles monitoram nosso mundo usando poderosas bases em mundos paralelos, até mesmo mega cidades bases, e também portais induzidos em torno da terra fora do espaço tempo.

                    Era uma destas cidades poderosas que os Greys nos mostraram naquele dia indicando que eles não vieram para brincar na terra, que o plano deles era profundo e conciso.

               Os prédios eram altos e arrojados como no Dubai e os veículos na maior parte eram carros voadores. Havia prédios com mais de cem andares. Eu citei Dubai, mas os prédios daquela cidade não eram belos como em Dubai, eram mais frios, maus austeros.

             O alto dos prédios formava um mundo a parte com garagens para os carros voadores. Eles podiam passar a vida no alto dos prédios sem tocar o solo, pois os veículos voadores eram milhões.

             Os Greys das classes altas viviam nos prédios altos, bem lá em cima e os aliens e híbridos das camadas mais baixas viviam no térreo, no nível do solo onda havia poluição e lama como em qualquer cidade da terra. Lá em cima no topo dos prédios tudo parecia perfeito. Por fora os prédios eram frios, austeros, mas por dentro havia muita tecnologia e ciência envolvida. Ambientes fantásticos eram criados, verdadeiras eclusas artificiais onde eles procuravam imitar os planetas de origem de cada raça.

              Era algo assustador ver aquele mundo e nós sentimos por telepatia que ali tinha vários híbridos prontos para invadir a terra na batalha do Apocalipse.

               Por telepatia descobrimos o nome da cidade, Carpentier.

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