Volol foi atingido por
radioatividade, uma guerra entre eles, entre facções rivais, no mesmo período
que a terra vivia a segunda guerra mundial. Muitas formas de vida animais,
vegetais e humanas foram extintas e o planeta entrou em decadência.
O tempo curou as feridas de Volol e
hoje eles estão quase recuperados, mas muitas espécies foram extintas, não
podem ser recuperadas, por isso eles criaram uma arca, um gigantesco
laboratório para preservar in vitru DNA das espécies que ainda existem lá.
Os habitantes de Volol são
evoluídos e podem se deslocar a terra em seus discos voadores. Eles caçam
espécies terrenas para estudos para quem sabe, conforme os estudos que fizerem
introduzirem elas no mundo deles.
São os seres deste mundo que estão
preocupados com a evolução das armas atômicas na terra, pois acreditam que um
confronto aqui os afetará lá.
Eles conhecem os efeitos devastadores
das armas atômicas, por isso temem o uso que a energia atômica está tomando na
terra, se tornando moeda de dissuasão e ameaça como ocorre com a Coréia do
Norte.
Mas
onde fica Volol afinal? Você pode me perguntar.
A ciência descobriu que quando
ocorreu à explosão inicial ela gerou ondas ou cordas, formando não só nosso
mundo, mas também mundos paralelos, em torno de 11. Estas cordas foram
observadas nas subpartículas do átomo, isso mostrou a eles que estes universos
paralelos existem e estão em outra freqüência vibratória.
São ao todo 8 mundo físico somando com
o nosso, na verdade seriam 7, pois um destes mundos, Sião, já muito puro, pode
ser considerado mundo celeste.
Os demais mundos para fechar as 11
cordas são etéricos e são vibrações mais
sutis da energia.
Não tem como mensurar qual mundo
paralelo é mais perto do nosso, pois são freqüências vibratórias diferentes,
não tem como saber qual é o mais perto ou o mais longe. Mesmo assim os mundos
têm certa sequencia que podemos situar pelo grau de pureza, sendo Sião o mais
puro, chamado de primeiro mundo paralelo.
Depois de Sião vem Salém, depois
Havilá, a seguir temos Gesur, depois Koron, a seguir Volol que estamos tratando
neste capítulo e a seguir Bohaidyan que é o mundo mais obscuro, mais perto do
caos.
Volol só perde para ele em
impureza, pois é governado por anjos que caíram, que se revoltaram contra o
Criador.
A queda dos anjos causou destruições
em vários mundos;
Volol é
regido por eles que criaram corpos híbridos para viverem nestes mundos assim como
os Anunakkis criaram os Nefilins no passado terreno como está na bíblia. Atualmente
os Greys também vêm fazendo abduções em massa para criarem a raça híbrida, pois
eles querem invadir a terra no Apocalipse.
As raças híbridas de Volol, híbridas entre humanos
e anjos, se dividiram e houve guerra entre eles por isso no ano 1945 do nosso calendário
houve confronto nuclear lá e milhões morreram.
Hoje as
raças híbridas de Volol estão evoluídas e são governadas por Ylian Gorel, um ser
cósmico, um ser não luminoso, um ser obscuro e perverso.
Isso tudo parece loucura, viagem, mas é real.
Para situar numa perspectiva cósmica há impérios
cósmicos ou graduações dentro da Ordem no Caos, sim Ordo Ab Chao, a Ordem saída
do caos. Dentro desta Ordem Lúcifer comanda o trigésimo segundo império cósmico,
Samadarom o trigésimo terceiro e Gorel o trigésimo primeiro.
Volol é uma base importante de Gorel e o planeta
lá nunca se recuperou de verdade, por isso eles têm planos de invasão a terra. Hoje
está melhor que em 1945, mas ainda há muita chuva ácida em Volol e o efeito estufa
ainda mata e mutila milhares.
Volol sabe
que a terra estará aberta aos mundos do cosmos quando chegar o Apocalipse, na nova
era aquariana, por isso eles vêm monitorando a terra em ligação com outros povos
do cosmos para o ataque final quando chegar a hora.
Dentro deste
contexto cósmico Koron seria a besta do abismo descrita no Apocalipse e Volol seria
a Besta da terra, a Besta com chifre de carneiro, pois Gorel fala grandiosamente
como carneiro, mas é perigoso, letal.
A Besta da terra tem duas cabeças, estas cabeças
são o uso que ela fará do judaísmo e islamismo unidos para criar o governo mundial,
mas simboliza também à união de Gorel e Lúcifer para o controle da terra. Os
dois têm a aparente simplicidade e pureza do carneiro e com isso enganarão milhões.
Eles usarão o Dajjal ou Anticristo para seduzir
a terra.
O símbolo de Gorel é o octógono ou selo de Salomão
e o polvo é o animal que representa eles, o polvo com muitos braços controlando
tudo.
Em Volol
apesar da destruição sobreviveram aves raras nos pântanos no sul e no norte do planeta.
O efeito estufa evaporou muita água, mas com isso surgiram muitas nuvens e vieram
chuvas torrenciais, tempestades terríveis criando pântanos imensos.
As cidades de Volol são dentro de cúpulas imensas
de cristal para escaparem da irradiação planetária.
O poder
da irradiação também deu origem a insetos e aracnídeos gigantes, especialmente várias
espécies de escorpiões, alguns tem as dimensões de um homem e são muito venenosos.
Volol por causa destas chuvas constantes tem um
mar imenso e nele vivem as raças alienígenas que respiram em baixo da água como
os Almarans e os Akpalus.
Estas raças também formam guerreiros que lutarão
pelo Dajjal quando chegar a hora.
O maior
trunfo de Volol é terem grandes passagens cósmicas, portais, buracos de minhoca,
que aproximam nosso sistema solar de planetas
distantes, a milhões de anos luz.
Este é um
sistema de viagem cósmica que Gorel usa para fechar o cerco sobre a terra.
O Apocalipse trará forças terríveis que tentarão
controlar o planeta e uma delas vem de Volol.
SAIBA MAIS SOBRE ESTES GRANDES MISTÉRIOS
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